
Todos nós temos problemas criados por nós mesmos. Independente de karma, destino, mapa astral, numerologia ou qualquer outra desculpa para nossos vacilos, Deus nos deu o livre arbítrio para fazermos a coisa certa (ou não). Só depende de nós. Existem “religiões” que permitem que você faça besteira o tempo todo; basta colocar a culpa no Diabo, pagar o dízimo e dizer: “…eu estava possuído…”. Francamente, ridículo.
Levando em consideração que o planeta está divido espiritualmente em dois segmentos: time is money e baiano way of life e, como fomos criados pelo sistema ocidental, ou seja, time is money, não temos a concentração e paciência necessária para ouvir nossa voz interior ou a coragem suficiente para buscarmos dentro da nossa mente as respostas para nossas perguntas. O que fazer? Simples, pagar um especialista para resolver nossos problemas – um psicólogo. Mas é aí que reside o problema. Ele não vai resolver nada, apenas vai ficar te escutando e você vai tirar suas próprias conclusões sobre o que você está ouvindo da sua boca. É você que vai sacar a resposta para suas aflições, não ele. Ele é o motivo que você arrumou para botar pra fora o que você sente. E com hora marcada. E pagando.
Mas, como o custo de vida nunca dá trégua para perfumarias, o jeito é fazer isto de graça; já que uma sessão de análise, com um bom ouvido, está cara. Que tal um pai de santo? Não tem divã, mas tem um banquinho; não tem hora marcada, mas tem a equede te olhando de cara feia de olho no relógio; não tem pagamento, mas tem uma módica contribuição para as obras sociais. Menos mal. E o pai de santo, tal qual o psicólogo, não vai resolver absolutamente nada, mas vai dar uns tapinhas carinhosos nas suas costas e falar: “…tenha fé, filho, isto tudo vai melhorar…”. E você vai sair feliz da vida com o quê ouviu. Tão feliz, que você até vai resolver seus problemas sozinho, mas sempre pensando que foi o pai de santo que ajudou. Ele ajudou te encorajando, só isso. Mas isso, o consulente não precisa saber.
Levando em consideração que o planeta está divido espiritualmente em dois segmentos: time is money e baiano way of life e, como fomos criados pelo sistema ocidental, ou seja, time is money, não temos a concentração e paciência necessária para ouvir nossa voz interior ou a coragem suficiente para buscarmos dentro da nossa mente as respostas para nossas perguntas. O que fazer? Simples, pagar um especialista para resolver nossos problemas – um psicólogo. Mas é aí que reside o problema. Ele não vai resolver nada, apenas vai ficar te escutando e você vai tirar suas próprias conclusões sobre o que você está ouvindo da sua boca. É você que vai sacar a resposta para suas aflições, não ele. Ele é o motivo que você arrumou para botar pra fora o que você sente. E com hora marcada. E pagando.
Mas, como o custo de vida nunca dá trégua para perfumarias, o jeito é fazer isto de graça; já que uma sessão de análise, com um bom ouvido, está cara. Que tal um pai de santo? Não tem divã, mas tem um banquinho; não tem hora marcada, mas tem a equede te olhando de cara feia de olho no relógio; não tem pagamento, mas tem uma módica contribuição para as obras sociais. Menos mal. E o pai de santo, tal qual o psicólogo, não vai resolver absolutamente nada, mas vai dar uns tapinhas carinhosos nas suas costas e falar: “…tenha fé, filho, isto tudo vai melhorar…”. E você vai sair feliz da vida com o quê ouviu. Tão feliz, que você até vai resolver seus problemas sozinho, mas sempre pensando que foi o pai de santo que ajudou. Ele ajudou te encorajando, só isso. Mas isso, o consulente não precisa saber.
Com relação ao Sigmund e sua foto que lhe fez a fama, tenho pra mim que quando ele acendia aquele charuto, suas idéias se iluminavam. Naquele momento ele criava um monte de regras, princípios e observações em relação ao ser humano. Cá pra nós, devia encostar um preto velho nele. Mas isso, ele não precisava saber.
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